29 Maio, 2017 0 comment

Portugal: onde nascem os líderes globais

Na ESCP Europe, o ensino da gestão numa perspetiva interdisciplinar ao mais alto nível de excelência académica tem desenvolvido líderes culturalmente adaptados, multilíngues, de mente
aberta, adaptáveis e com responsabilidade sobre as pessoas e os negócios.

Neste capítulo, as capacidades dos gestores portugueses nas organizações globais e multiculturais são bastante reconhecidas. Sempre nos foram atribuídas e valorizadas características como a versatilidade, a capacidade de criar empatia, grande adaptabilidade à mudança, bom domínio dos idiomas e até uma forte capacidade de criar e improvisar soluções, sendo o expoente máximo e
a grande prova disso mesmo a atribuição do cargo de secretário geral da Organização das Nações Unidas (ONU) a António Guterres, ou o exemplo de António Horta Osório, ‘chief executive officer’
(CEO) do Lloyds Bank.

Mas não é apenas nas grandes multinacionais ou em organismos como a ONU que os líderes portugueses mostram que a herança de mais de 500 anos a fazer pontes com o mundo ficou bem
gravada no nosso ADN. As empresas familiares, as PME (pequenas e médias) e as microempresas estão cada vez mais presentes em mercados internacionais, participam em feiras globais em
todo o mundo, independentemente do sector em que atuam; podemos assistir a uma presença além-fronteiras dos nossos empresários e empreendedores, tendo sempre como marca principal
esta capacidade de comunicar e compreender as diferentes culturas, de trabalhar para soluções criativas e inovadoras. Se pensarmos no caso do futebol, conseguimos perceber claramente esta
capacidade de gerar líderes que conseguem vencer além-fronteiras, com exemplos de inúmeros treinadores presentes em países que vão da Inglaterra à China.

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